Teus olhos tão fáceis abrem minha mente
Como o céu nebuloso se abre para um azul
Não precipitei meu destino
Apenas surgi para ti
Apenas para que pudéssemos trocar nossos olhares
Senti minha alma rasgar com o exalar do seu último aroma
Que deixastes em minhas mãos
Para que eu pudesse enxugar-las com minhas solitárias lágrimas
Quando sentirei novamente seus olhos cruzarem com os meus?
Recusei tocar em teu peito em nossa despedida
Mas deixei escritas como lembranças para que não se esqueça de mim
E mesmo sem minha presença
Estarei sempre com você
Não é o fato de que não trocamos amores
Não são as questões que resumem nossas respostas
Mas o fato de que foi você
A importância de abrir tão facilmente minha mente
Para um mundo onde só existe
Você e eu.
Luciano de Alencar
(LA-011700-SS)
-----------------------------
YOU AND I Your eyes open my mind so easy As the cloudy sky opens to a blue Not rushed my destiny I came up just for you Just so we could change our looks I felt my soul tear with his last exhale aroma What forsaken in my hands So I could wipe them with my lonely tears When you feel your eyes again with my cross? I refused to touch your chest in our farewell But let memories written as to not forget me And even without my presence I will always be with you Not the fact that we do not exchange love There are questions that summarize our answers But the fact that it was you The importance of opening my mind so easily In a world where there is only You and me. Luciano de Alencar (LA-011700-SS) ------------------------------
Tu ed io I tuoi occhi aprire la mia mente così facile Come il cielo nuvoloso si apre ad una blu Non si precipitò il mio destino Sono venuto per te Solo così abbiamo potuto cambiare i nostri sguardi Ho sentito la mia anima con la sua lacrima aroma espirare ultimo Cosa abbandonato nelle mie mani Così ho potuto pulirli con le mie lacrime solitarie Quando ci si sente di nuovo gli occhi con la mia croce? Mi sono rifiutato di toccare il petto nel nostro addio Ma i ricordi scritti per non dimenticarmi E anche senza la mia presenza Io sarò sempre con voi Non è il fatto che non l'amore di cambio Ci sono domande che riassumono le nostre risposte Ma il fatto che sei stato tu L'importanza di aprire la mia mente così facilmente In un mondo in cui vi è un solo Tu ed io. Luciano de Alencar (LA-011700-SS)
O que fazer quando um caminho se torna tortuoso?
E quando as estrelas deixam de compor o céu?
O que fazer quando as desculpas evaporam?
E quando meus olhos não conseguem ver o real de você?
O que fazer com os julgadores?
E quando o mundo realmente aceita no que acredito?
Desculpas não valem em um mundo sem estrelas
Em um momento sem o céu de seus olhos
Nada vale ao finito de você que guardei em meu coração
Em que as escolhas tornam-se apenas questões de sensibilidade
Que são limitadas ao seu íntimo vencedor
Ou ao seu prazer derrotado
As estradas da vida são apenas visões de seu ego
Do modo em que você enxerga o próprio mundo
E se realizar se ele foi feito para você ou de você
Tudo uma questão de tempo para acordar os seus medos
Enfrentar suas lembranças em tudo que julgou
Em tudo que limitou
As façanhas de cada esperança é um ato de justiça contra sua estima
De não poder acreditar que as coisas que partem um dia possam voltar
Acredite que nada fica para sempre no passado,
Pois se ficasse elas não estariam em nossas lembranças
E sim apagadas em um nada que possa talvez existir
Nada que um coração magoado possa realizar
Deixe de futilidades em que as bocas possam soar
E que palavras são apenas palavras
Não são pedras e nem espinhos
São atitudes de quem não tem visão
Seja um no meio de uma multidão
Crie e mantenha sua vida
Aceite e acredite na mudança de ser feliz
Não perca tempo com detalhes, às vezes atrapalham nossas decisões
O fato de não poder ver seu limite não significa que não possa conseguir
Enfrente seus medos e sua inconstância
Aceite que você um dia vai partir
Faça valer a pena tudo que escolher para viver
Pois nenhum poço pode ser tão profundo
Quanto à frustração de poder fazer e ter medo de realizar.
Luciano de Alencar
(LA-100799-SS)
INTIMATE WINNER What to do when a path becomes tortuous? And when the stars go to compose the sky? What to do when the excuses evaporate? And when my eyes can not see the real you? What about the judges? And when the world really accept what I believe? Excuses do not count in a world without stars In a moment the sky without their eyes Nothing worth of the finite that you saved in my heart Where the only choices become issues of sensitivity Who are confined to their intimate winner Or his pleasure defeated The roads of life are just visions of his ego The way in which you see the world itself And if it takes place is for you or you All a matter of time to wake up your fears Facing his memories of everything that judged In everything that limited The exploits of each Hope is an act of justice against their esteem He could not believe the things that break may one day return Believe that nothing is forever in the past, For if he stayed they would not be in our memories And yes in a deleted anything that could possibly exist Nothing that a broken heart can hold Leave of futility in which mouths may sound And that words are just words There are no stones and thorns These attitudes of those who have no vision Be one in a crowd Create and maintain your life Accept and believe in change to be happy Do not waste time with details sometimes hinder our decisions The fact of not being able to see your limit does not mean that it can not achieve Face your fears and his inconstancy Accept that you will one day from Make it worth all that choose to live For no well can be as deep As for frustration could do and afraid to perform. Luciano de Alencar (LA-100799-SS) --------------------------
VINCITORE INTIMO Cosa fare quando un percorso diventa tortuoso? E quando le stelle vanno a comporre il cielo? Cosa fare quando le scuse evaporare? E quando i miei occhi non possono vedere il tuo vero? E i giudici? E quando il mondo veramente accettare quello che credo? Scuse non contano in un mondo senza stelle In un attimo il cielo senza i loro occhi Nulla vale la pena del finito che si è salvato nel mio cuore Se le uniche scelte diventano questioni di sensibilità Chi sono circoscritti agli vincitore intima Oppure il suo piacere sconfitto Le strade della vita sono solo visioni del suo ego Il modo in cui si vede il mondo stesso E se avviene è per voi o si Tutta una questione di tempo per svegliarsi le tue paure Di fronte i suoi ricordi di tutto ciò che ha giudicato In tutto ciò che limita Le imprese di ogni speranza è un atto di giustizia contro la loro autostima Non riusciva a credere che le cose che si rompono possa tornare un giorno Credo che nulla è per sempre in passato, Infatti, se fosse rimasto non sarebbero nella nostra memoria E sì in un qualcosa che non eliminato che potrebbe esistere Nulla di ciò che un cuore spezzato può contenere Lasciare di futilità in cui bocca può sembrare E che le parole sono solo parole Non ci sono pietre e spine Questi atteggiamenti di coloro che non hanno una visione Essere uno in mezzo alla folla Creare e mantenere la vostra vita Accettare e credere nel cambiamento per essere felici Non perdere tempo con i dettagli a volte ostacolano le nostre decisioni Il fatto di non essere in grado di vedere il limite non significa che essa non può raggiungere Affronta le tue paure e la sua incostanza Accettare che si possa un giorno da Date valore tutto ciò che sceglie di vivere Per nessun bene può essere così profondo Per quanto riguarda la frustrazione potrebbe fare e paura di eseguire. Luciano de Alencar (LA-100799-SS)
Não preciso de cifras nem decifrar,
Orgulho da navalha e do suor que desejo sob meu corpo
Nada de importante há entre quatro paredes dualistas
Necessariamente desejo tua carne e nada a mais
Preciso de sussurros
Há, doce sussurro, quando penetrado no vácuo de uma trilogia
Permanecendo sobre alguns instantes nos ponteiros do tempo
A ânsia de gritar ao gozo de uma harmonia fúnebre
E delinear uma ponta de língua entre as pernas.
Ah!!
Será mesmo real o que desejo?
Será você que estará a incumbir meus pesadelos de amor?
Ah!! Doce som de dor
Que martírio de um simples ensejo
Venha dormir em meus braços
Quero dar apenas um beijo
Não precisa sorrir para mim
Apenas prepare a cama
Para que eu migre meu líquido da vida
Para que possa arder em chamas
E dizer que tudo foi prazer
E não apenas lama
Venha a mim
Sinta-me como se estivesse preparado
Para um toque de carinho
Para um toque de amor
Venere-me com um cálice de veneno
Venere-me com um esculpido ser
Prepare-me a cama
Pois não quero que seja apenas Lama.
Luciano de Alencar.
(LA-010212-SS)
-------------------------------------------
HUNGER OF MEAT I do not need numbers or decipher Pride knife and sweat that desire in my body Nothing important there between four walls dualistic Necessarily desire thy flesh and nothing more Need whispers There, sweet whisper, when penetrated in the vacuum of a trilogy Staying on briefly in hands of time The urge to shout to the enjoyment of a harmony funeral And delineate a tongue tip between her legs. Ah! Is it really true what they desire? It will be you who will instruct the love of my nightmares? Ah! Sweet sound of pain What martyrdom of a simple opportunity Come sleep in my arms I want to give just a kiss No need to smile at me Just prepare the bed So I migrate my liquid of life So you can go up in flames And to say that everything was pleased And not just mud Come to me Feel like I was prepared For a touch of affection For a touch of love Venere me with a poisoned chalice Venere me with a sculpted be Prepare me to bed For not want it to be just Lama. Luciano de Alencar. (LA-010212-SS) ------------------------------------------
FAME DI CARNE Non ho bisogno di numeri o decifrare Orgoglio coltello e il sudore che il desiderio del mio corpo Niente di importante c'è tra quattro mura dualistica Necessariamente desiderare la tua carne e niente di più Hai bisogno di sussurri Lì, dolce sussurro, se colpito nel vuoto di una trilogia Soggiornare in breve tempo nelle mani del tempo La voglia di gridare al godimento di un funerale armonia E delineano una punta della lingua tra le sue gambe. Ah! E 'proprio vero ciò che desiderano? Vi è chi indicherà l'amore dei miei incubi? Ah! Dolce suono del dolore Che martirio di una semplice opportunità Vieni a dormire tra le mie braccia Voglio dare solo un bacio Non c'è bisogno di sorridere di me Basta preparare il letto Così ho migrare la mia liquido della vita Così si può andare in fiamme E dire che tutto era contento E non solo fango Vieni da me Sento come se fossi stato preparato Per un tocco di affetto Per un tocco d'amore Venere di me con un calice avvelenato Venere di me con un essere scolpito Preparare me a letto Per non vuole che sia solo Lama. Luciano de Alencar. (LA-010212-SS)
A noite aguça os sentidos
Cobre-te com um manto da eternidade
Desvanecia os teus rastros do passado
Destina teu coração a solidão
Envenenando seus momentos alvoroçados
Entorpecido de desejos retroativos
Julga o brilho alvacento de tua face
Quebrando meus ossos nas pedras da verdade
Regurgitando meus temores para não fugir do destino
E esperar o barqueiro da noite
O Homem maduro se torna ímpio de sua criação
Desmerece os fagotes que te apresentam a vida
Desmembrando você do certo ou do errado
Quebrando teu ego dos momentos de mortiça
E te larga como uma alma sem dono
As corjas que penduraram minhas lembranças
Arrancaram-me e estriparam minha esperança
De viver em águas brandas
E deitar em gramas perfumadas com teu cheiro
O cheiro que me atormenta e me acalma
Abra sua porta e deixe que eu penetre
Sua mente pode ser razoável
E seus sentidos apurarem minhas intenções
O que vale na vida é ser real
Abra suas idéias e faça delas uma arte de viver
Nem tudo que se abriga pode fugir da verdade
A mentira se torna implícita e se esconde
Mas o tempo é mistificado as atitudes
E o que define no final
É como você olha
Como você reage
No fim de tudo
O que vale é ser real
E não imortal.
Luciano de Alencar
(LA-201340-SS)
----------------------------
NUMB The night sharpens the senses Cover yourself with a blanket of eternity Fading traces of your past Destina your heart loneliness Poisoning their moments abuzz Numb Wish retroactive Judges whitish glow of your face Breaking my bones on the stones of truth Regurgitating my fears not to escape the fate And wait for the ferryman of the night The mature man becomes wicked in his creation Disparage the bassoons that you have a life You dismembering of right or wrong Breaking your ego moments of dim And you as wide a soul ownerless The corjas that hung my memories They ripped me and my hope gutted Living in soft water And throw in grams scented with your scent The smell that torments me and calms me Open your door and let me enter Your mind may be reasonable And your senses ascertain my intentions What counts in life is to be real Spread your ideas and make them an art of living Not everything that can escape from the home truth The lie becomes implicit and hides But time is mystified attitudes What defines the end It's how you look How do you react After all What counts is to be real And not immortal. Luciano de Alencar (LA-201340-SS)
------------------------------
NUMB
La notte acuisce i sensi
Coprire con una coperta di eternità
Dissolvenza tracce del tuo passato
Destina la tua solitudine cuore
Avvelenare i loro momenti in fermento
Numb dei desideri retroattivo
Giudici luce biancastra del tuo volto
Rompere le mie ossa sulle pietre della verità
Rigurgitare le mie paure di non sfuggire al destino
E attendere il traghettatore della notte
L'uomo maturo diventa malvagio nella sua creazione
Eu vejo um horizonte azul.
E as lágrimas não me tocam o rosto.
Mas tocam o coração.
A emoção de uma imagem única.
Imagem do amor.
Do esplendor de duas almas maleáveis.
O céu brilha a passagem de um felibre.
Que encanta os momentos com seu dom peculiar.
Rubor de uma flor que se encanta ao pecado.
Mas o pecado é singelo e falsifico.
Como um corpo que queima nas chamas.
A procura de uma salvação inexistente.
De poucos sons abafados pelos gritos.
A tênue de uma corrida desesperada da lucidez.
A gastura de uma passagem sem volta.
E de uma sombra que procura água.
Em que seu calor debruça ao leito de um rio.
Para que se tornem eternos e exteriorizados.
Nas pequenas memórias do mundo.
Dos sonhos e dos poetas.
Siga a silhueta que forma minha voz
Para formar os pequenos gestos que te fazem gemer
Sinta minha voz rasgar tua alma
Não posso viver sem teus olhos
Mova-me através do tempo
Para que eu possa sentir nossos corpos
Enroscados aos suores que germinam
De nossos poros
De nossos gemidos de amor
Somente os deuses podem nos separar
Apenas os deuses podem nos condenar
E esses mesmos deuses
Cúmplices e culpados
Deuses que deixaram minha vida se perder
E me pregaram na cruz da solidão
Pagando por sarcásticos segundos
Por sarcásticos séculos
Criador do céu e do fogo eclesiástico
Em qual parte de tua voz
Posso me esconder de mim mesmo
Em qual parte da terra posso respirar
Sem poder me lamentar
De minhas passadas fugas
E de minhas futuras lágrimas
Não me deixe sofrer por amor
Deixe os cometas unirem o cosmo
Destrua as dores
Senhor pergunte como sou
Sinta meu peso sobre tua mão
Senhor olhe e enxugue minhas lágrimas
Senhor, apenas cubra-me com tuas asas
Não me mostre novamente sua ira
Não padeça minha vida
Olhe para mim
Olhe para que eu viva
Para que eu seja um eterno
Um eterno universo
Seja minha vida
O amor?
O amor é a angústia desnecessária da solidão
É a vitória que separa dois corpos
Mas nunca separam duas almas
Mesmo que pequenos toques
Venerem grandes desencontros
Para que sejam seres conseqüentes de algo
Algo que se possa brincar
Que se julgue lixo
Não martirize minhas palavras
Não destile o venefício
Beba o puro para saborear o beijo da morte
E que tua raiva se torne uma pequena fumaça
Em meio de tua fria e esquecida carne
E só assim padecerei
Sobre as asas do infeliz amor
Um amor que nunca existiu.
Luciano de Alencar
(LA-200426-SS)
-----------------------------
SOULS MALLEABLE
I see a blue horizon
And the tears did not touch the face
But touch the heart
The emotion of a single image
Picture of love
The splendor of two souls malleable
The sky shines the passage of a felibre
What enchants moments with his peculiar gift
Flushing of a flower that delights in sin
But sin is simple and forge
As a body burning in flames
The search for a nonexistent salvation
A few muffled by screams
The tenuous a desperate race of lucidity
The gastura a passage of no return
And a shadow that water demand
In his addresses to heat a riverbed
To become eternal and exteriorized
In the small world of memories
Dreams and poets
Follow the silhouette so that my voice
To form the small gestures that make you groan
Feel my voice rip your soul
Can not live without your eyes
Move me through time
So I can feel our bodies
Germinating the threaded sweats
From our pores
Our moans of love
Only the gods can separate us
Only the gods can condemn us
And these same gods
Complicit and guilty
Gods who left my life is lost
And nailed me to the cross of loneliness
Paying for the 2nd sarcastic
For centuries sarcastic
Creator of heaven and the church fire
In what part of your voice
Can I hide myself
In which part of the earth can breathe
Without being able to grieve
From my past leaks
And my future tears
Do not let me suffer for love
Let comets join the cosmos
Destroy the pain
Lord ask how am
Feel my weight on your hand
Lord look and wipe my tears
Lord, just cover me with your wings
Do not show me again his anger
Do not suffer my life
Look at me
Look for me to live
For me to be an eternal
An eternal universe
Be my life
Love?
Love is the unnecessary anguish of loneliness
It is the victory that separates two bodies
But never separates two souls
Even small touches
Venerate major disagreements
For beings that are consequential for something
Something you can play
Believed to trash
Do not beat yourself up my words
Do not distill the venefício
Drink pure to savor the kiss of death
And that your anger becomes a little smoke
In the midst of your cold and forgotten flesh
And just so padecerei
On the wings of unhappy love
A love that never existed.
Luciano de Alencar
(LA-200426-SS)
--------------------------------
ANIME MALLEABILI
Vedo un orizzonte blu
E le lacrime non ha toccato la faccia
Ma toccare il cuore
L'emozione di una singola immagine
Immagine di amore
Lo splendore di due anime malleabili
Il cielo splende il passaggio di un felibre
Nei momenti incanta con il suo dono particolare
Flushing di un fiore che si diletta nel peccato
Ma il peccato è semplice e fucina
Come un corpo che brucia in fiamme
La ricerca di una salvezza inesistente
Alcuni soffocato dalle urla
Il tenue una corsa disperata di lucidità
Il gastura un passaggio di non ritorno
E l'ombra che l'acqua della domanda
Nei suoi discorsi per riscaldare letto di un fiume
Per diventare eterno e esteriorizzato
Nel piccolo mondo di ricordi
Sogni e poeti
Seguire la silhouette in modo che la mia voce
Per formare i piccoli gesti che ti fanno gemere
Senti la mia voce strappare la tua anima
Non può vivere senza i tuoi occhi
Spostare me attraverso il tempo
Così posso sentire i nostri corpi
Germinazione i sudori filettati
Dai nostri pori
Il nostro gemiti d'amore
Solo gli dei ci può separare
Solo gli dei ci può condannare
E questi stessi dèi
Complice e colpevole
Dei che hanno lasciato la mia vita è persa
E mi ha inchiodato alla croce della solitudine
Pagare per il sarcastico 2
Per secoli sarcastico
Creatore del cielo e del fuoco chiesa
In quale parte della tua voce
Posso mi nascondo
In quale parte della terra può respirare
Senza essere in grado di piangere
Dalle mie perdite del passato
E le mie lacrime future
Non farmi soffrire per amore
Lasciate che le comete unire il cosmo
Distruggi il dolore
Signore chiedere come sono
Senti il mio peso sulla mano
Signore, guarda e asciugare le mie lacrime
Signore, mi coprirlo con le ali
Non mostrare più la sua rabbia
Non soffre la mia vita
Guardami
Se vuoi per me vivere
Per me essere un eterno
Un universo eterno
Sia la mia vita
Amore?
L'amore è l'angoscia della solitudine necessaria
E 'la vittoria che separa due corpi
Ma non separa mai due anime
Anche i piccoli tocchi
Venerare grandi disaccordi
Per gli esseri che sono una conseguenza di qualcosa di
Qualcosa si può giocare
Credeva nel cestino
Non ti hanno picchiato le mie parole
Non distillare l'venefício
Bere puro per assaporare il bacio della morte
E che la tua rabbia diventa un po 'di fumo
Nel bel mezzo della tua carne fredda e dimenticata
E cai na
vastidão de um esquecimento qualquer.
Olhei bem para o alto enquanto caia.
Vi que tudo era questão do agora de viver para mim.
E não para a escuridão.
Com as
costas nuas abri meus braços.
Esperando
a interminável queda.
As
insolúveis propostas referidas ao tempo.
A
escuridão é vaga e limitada.
Eu não
tenho asas.
E nas desdenhas da Luz em minha sombra.
Encontrei meu verdadeiro eu.
Enroscados nos medos que acumulei no tempo.
Tudo estava claro, não podia mais voltar.
Eu não tinha asas.
Imaginar
que a queda fosse tão infinita.
Que a
vida fosse tão simples de se resolver.
Onde
qualquer pesadelo mudasse para belos sonhos.
Onde vou
cair?
Eu não sei, não tenho asas para poder voltar.
O frio tomou conta de meu corpo.
Senti que estava próximo de algo que ia me tirar o fôlego.
Fechei os olhos.
E meus ouvidos abriram para um silencio total.
Abri meu
olhos.
Estava
voltando a luz.
Percebi
que ainda não tinha asas.
Mas aprendi a voar com o tempo em
que caia em minha escuridão.
Luciano
de Alencar
(LA-111810-SS)
------------------------------
MY WINGS
I realized in my silence that had no wings.
And falls in the vastness of an oversight whatsoever.
I looked directly into the air while falling.
I saw that everything was now a question of life for me.
And not for the darkness.
With the naked back opened my arms.
Expecting endless fall.
The insoluble proposals referred to time.
Darkness is vague and limited.
I do not have wings.
And in contempt Light in my shadow.
I found my true self.
Screwed on the fears that I have accumulated over time.
Everything was clear, could not come back.
I had no wings.
Imagine that the fall was as infinite.
That life was so simple to solve.
Where any change to beautiful nightmare dreams.
Where will I fall?
I do not know, I do not have wings to return.
The chill came over my body.
I felt I was close to something that would take my breath away.
I closed my eyes.
And my ears opened for a spell.
I opened my eyes.
Was coming to light.
I realized I still had no wings.
But I learned to fly with the time they fall into my darkness.
Luciano de Alencar
(LA-111810-SS)
------------------------------
LE MIE ALI
Mi sono reso conto nel mio silenzio che non aveva le ali.
E cade nella vastità di una svista di sorta.
Ho guardato direttamente in aria cadendo.
Ho visto che tutto era ormai una questione di vita per me.
E non per il buio.
Con la parte posteriore nuda aperto le braccia.
In attesa di caduta senza fine.
Le proposte di cui insolubili tempo.
Il buio è vaga e limitata.
Non ho le ali.
E nella Luce
disprezzo
nella mia ombra.
Ho trovato il mio vero io.
Avvitato sulle paure che ho accumulato nel corso del tempo.
Tutto era chiaro, non poteva tornare.
Non avevo le ali.
Immaginate che il calo è stato come infinito.
Che la vita era così semplice da risolvere.
Qualora intervengano cambiamenti che ai sogni da incubo belle.
Dove cado?
Non lo so, non ho le ali per tornare.
Il freddo è venuto sul mio corpo.
Mi sentivo vicino a qualcosa che togliermi il respiro.
Ho chiuso gli occhi.
E le mie orecchie aperte per un incantesimo.
Aprii gli occhi.
Era venuta alla luce.
Mi sono reso conto che avevo ancora senza ali.
Ma ho imparato a volare con il tempo cadono nel mio buio.
Mesmo que
sejam violentos, sempre haverá o dia de reconstruir.
Sei que foi fácil dizer adeus.
O difícil foi viver cada dia sem minha presença.
Sentir que eu poderia estar sempre próximo de seu cheiro.
E ao mesmo tempo tão longe de um abraço.
Aceitou que sempre foi o meu bem mais precioso.
Como o dia em que fechei os olhos para sempre.
Nunca foi tão grandioso como está sendo para mim.
E na esperança de viver, abraça-te ao meu travesseiro.
Algumas pedras foram esquecidas, muitos sonhos interrompidos.
Não esqueça que ainda estou com você.
E esperando por um momento para pousar em seus ombros.
Em cada canto de nosso corpo fizemos nossa história.
Nosso momento está em todo lugar.
Na loucura de juntar-se a mim.
E na sua calma no dia seguinte.
Sinto sua falta, e aprendi a evoluir.
Nosso amor, nosso estranho amor.
Renasce a cada dia em que acorda e responde com minha luz.
Eu te amo.
Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)
----------------------
LEARNING TO GROW
How easy it is to look at you.
Feeling in his eyes, how much you miss me.
Accept what you told me in your moment of anger.
Words are but wind.
Even if they are violent, there will always be the day to rebuild.
I know it was easy to say goodbye.
The hard part was living each day without my presence.
Feel that I could always be near your smell.
And yet so far from a hug.
Always accepted that it was my most prized possession.
As the day closed my eyes forever.
It has never been so great as is for me.
And hoping to live, embraces you to my pillow.
Some stones were forgotten, many dreams interrupted.
Do not forget that I am still with you.
And waiting for a moment to land on his shoulders.
In every corner of our body made our history.
Our time is everywhere.
In the madness of joining me.
And in his calm the next day.
I miss you, and I learned to evolve.
Our love, our strange love.
Reborn each day he wakes up and responds with my light.
I love you.
Luciano de Alencar
(LA-111220-SS) ----------------------
IMPARARE A EVOLVE Quanto è facile da guardare. Sensazione nei suoi occhi, quanto mi manchi. Accettare quello che mi hai detto nel tuo momento di rabbia. Le parole sono solo vento. Anche se sono violenti, ci sarà sempre il giorno di ricostruire. So che è stato facile dire addio. La parte difficile è vivere ogni giorno senza la mia presenza. Senti che potevo sempre essere vicino il tuo odore. Eppure così lontano da un abbraccio. Sempre ammesso che è stato il mio bene più prezioso. Come il giorno chiuso gli occhi per sempre. Non è mai stato così grande come è per me. E sperando di vivere, ti abbraccia al mio cuscino. Alcune pietre sono state dimenticate, molti sogni interrotti. Non dimenticate che io sono sempre con te. E in attesa di un momento per atterrare sulle sue spalle. In ogni angolo del nostro corpo fatto la nostra storia. Il nostro tempo è ovunque. Nella follia di unirsi a me. E nella sua calma il giorno dopo. Mi manchi, e ho imparato ad evolversi. Il nostro amore, il nostro amore strano. Rinascere ogni giorno si sveglia e risponde con la mia luce. Ti amo.