terça-feira, 11 de dezembro de 2012

VOCÊ E EU


Teus olhos tão fáceis abrem minha mente
Como o céu nebuloso se abre para um azul
Não precipitei meu destino
Apenas surgi para ti
Apenas para que pudéssemos trocar nossos olhares

Senti minha alma rasgar com o exalar do seu último aroma
Que deixastes em minhas mãos
Para que eu pudesse enxugar-las com minhas solitárias lágrimas
Quando sentirei novamente seus olhos cruzarem com os meus?

Recusei tocar em teu peito em nossa despedida
Mas deixei escritas como lembranças para que não se esqueça de mim
E mesmo sem minha presença
Estarei sempre com você

Não é o fato de que não trocamos amores
Não são as questões que resumem nossas respostas
Mas o fato de que foi você
A importância de abrir tão facilmente minha mente
Para um mundo onde só existe
Você e eu.

Luciano de Alencar
(LA-011700-SS)

-----------------------------


YOU AND I

Your eyes open my mind so easy
As the cloudy sky opens to a blue
Not rushed my destiny
I came up just for you
Just so we could change our looks

I felt my soul tear with his last exhale aroma
What forsaken in my hands
So I could wipe them with my lonely tears
When you feel your eyes again with my cross?

I refused to touch your chest in our farewell
But let memories written as to not forget me
And even without my presence
I will always be with you

Not the fact that we do not exchange love
There are questions that summarize our answers
But the fact that it was you
The importance of opening my mind so easily
In a world where there is only
You and me.

Luciano de Alencar
(LA-011700-SS)

------------------------------


Tu ed io

I tuoi occhi aprire la mia mente così facile
Come il cielo nuvoloso si apre ad una blu
Non si precipitò il mio destino
Sono venuto per te
Solo così abbiamo potuto cambiare i nostri sguardi

Ho sentito la mia anima con la sua lacrima aroma espirare ultimo
Cosa abbandonato nelle mie mani
Così ho potuto pulirli con le mie lacrime solitarie
Quando ci si sente di nuovo gli occhi con la mia croce?

Mi sono rifiutato di toccare il petto nel nostro addio
Ma i ricordi scritti per non dimenticarmi
E anche senza la mia presenza
Io sarò sempre con voi

Non è il fatto che non l'amore di cambio
Ci sono domande che riassumono le nostre risposte
Ma il fatto che sei stato tu
L'importanza di aprire la mia mente così facilmente
In un mondo in cui vi è un solo
Tu ed io.

Luciano de Alencar
(LA-011700-SS)



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ÍNTIMO VENCEDOR



O que fazer quando um caminho se torna tortuoso?
E quando as estrelas deixam de compor o céu?
O que fazer quando as desculpas evaporam?
E quando meus olhos não conseguem ver o real de você?
O que fazer com os julgadores?
E quando o mundo realmente aceita no que acredito?

Desculpas não valem em um mundo sem estrelas
Em um momento sem o céu de seus olhos
Nada vale ao finito de você que guardei em meu coração
Em que as escolhas tornam-se apenas questões de sensibilidade
Que são limitadas ao seu íntimo vencedor
Ou ao seu prazer derrotado

As estradas da vida são apenas visões de seu ego
Do modo em que você enxerga o próprio mundo
E se realizar se ele foi feito para você ou de você
Tudo uma questão de tempo para acordar os seus medos
Enfrentar suas lembranças em tudo que julgou
Em tudo que limitou

As façanhas de cada esperança é um ato de justiça contra sua estima
De não poder acreditar que as coisas que partem um dia possam voltar
Acredite que nada fica para sempre no passado,
Pois se ficasse elas não estariam em nossas lembranças
E sim apagadas em um nada que possa talvez existir

Nada que um coração magoado possa realizar
Deixe de futilidades em que as bocas possam soar
E que palavras são apenas palavras
Não são pedras e nem espinhos
São atitudes de quem não tem visão
Seja um no meio de uma multidão
Crie e mantenha sua vida
Aceite e acredite na mudança de ser feliz

Não perca tempo com detalhes, às vezes atrapalham nossas decisões
O fato de não poder ver seu limite não significa que não possa conseguir
Enfrente seus medos e sua inconstância
Aceite que você um dia vai partir
Faça valer a pena tudo que escolher para viver
Pois nenhum poço pode ser tão profundo
Quanto à frustração de poder fazer e ter medo de realizar.

Luciano de Alencar
(LA-100799-SS)



INTIMATE WINNER

What to do when a path becomes tortuous?
And when the stars go to compose the sky?
What to do when the excuses evaporate?
And when my eyes can not see the real you?
What about the judges?
And when the world really accept what I believe?

Excuses do not count in a world without stars
In a moment the sky without their eyes
Nothing worth of the finite that you saved in my heart
Where the only choices become issues of sensitivity
Who are confined to their intimate winner
Or his pleasure defeated

The roads of life are just visions of his ego
The way in which you see the world itself
And if it takes place is for you or you
All a matter of time to wake up your fears
Facing his memories of everything that judged
In everything that limited

The exploits of each Hope is an act of justice against their esteem
He could not believe the things that break may one day return
Believe that nothing is forever in the past,
For if he stayed they would not be in our memories
And yes in a deleted anything that could possibly exist

Nothing that a broken heart can hold
Leave of futility in which mouths may sound
And that words are just words
There are no stones and thorns
These attitudes of those who have no vision
Be one in a crowd
Create and maintain your life
Accept and believe in change to be happy

Do not waste time with details sometimes hinder our decisions
The fact of not being able to see your limit does not mean that it can not achieve
Face your fears and his inconstancy
Accept that you will one day from
Make it worth all that choose to live
For no well can be as deep
As for frustration could do and afraid to perform.

Luciano de Alencar
(LA-100799-SS)

--------------------------


VINCITORE INTIMO

Cosa fare quando un percorso diventa tortuoso?
E quando le stelle vanno a comporre il cielo?
Cosa fare quando le scuse evaporare?
E quando i miei occhi non possono vedere il tuo vero?
E i giudici?
E quando il mondo veramente accettare quello che credo?

Scuse non contano in un mondo senza stelle
In un attimo il cielo senza i loro occhi
Nulla vale la pena del finito che si è salvato nel mio cuore
Se le uniche scelte diventano questioni di sensibilità
Chi sono circoscritti agli vincitore intima
Oppure il suo piacere sconfitto

Le strade della vita sono solo visioni del suo ego
Il modo in cui si vede il mondo stesso
E se avviene è per voi o si
Tutta una questione di tempo per svegliarsi le tue paure
Di fronte i suoi ricordi di tutto ciò che ha giudicato
In tutto ciò che limita

Le imprese di ogni speranza è un atto di giustizia contro la loro autostima
Non riusciva a credere che le cose che si rompono possa tornare un giorno
Credo che nulla è per sempre in passato,
Infatti, se fosse rimasto non sarebbero nella nostra memoria
E sì in un qualcosa che non eliminato che potrebbe esistere

Nulla di ciò che un cuore spezzato può contenere
Lasciare di futilità in cui bocca può sembrare
E che le parole sono solo parole
Non ci sono pietre e spine
Questi atteggiamenti di coloro che non hanno una visione
Essere uno in mezzo alla folla
Creare e mantenere la vostra vita
Accettare e credere nel cambiamento per essere felici

Non perdere tempo con i dettagli a volte ostacolano le nostre decisioni
Il fatto di non essere in grado di vedere il limite non significa che essa non può raggiungere
Affronta le tue paure e la sua incostanza
Accettare che si possa un giorno da
Date valore tutto ciò che sceglie di vivere
Per nessun bene può essere così profondo
Per quanto riguarda la frustrazione potrebbe fare e paura di eseguire.

Luciano de Alencar
(LA-100799-SS)


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

FOME DE CARNE


Não preciso de cifras nem decifrar,
Orgulho da navalha e do suor que desejo sob meu corpo
Nada de importante há entre quatro paredes dualistas
Necessariamente desejo tua carne e nada a mais

Preciso de sussurros
Há, doce sussurro, quando penetrado no vácuo de uma trilogia
Permanecendo sobre alguns instantes nos ponteiros do tempo
A ânsia de gritar ao gozo de uma harmonia fúnebre
E delinear uma ponta de língua entre as pernas.

Ah!!
Será mesmo real o que desejo?
Será você que estará a incumbir meus pesadelos de amor?
Ah!! Doce som de dor
Que martírio de um simples ensejo
Venha dormir em meus braços
Quero dar apenas um beijo

Não precisa sorrir para mim
Apenas prepare a cama
Para que eu migre meu líquido da vida
Para que possa arder em chamas
E dizer que tudo foi prazer
E não apenas lama

Venha a mim
Sinta-me como se estivesse preparado
Para um toque de carinho
Para um toque de amor

Venere-me com um cálice de veneno
Venere-me com um esculpido ser
Prepare-me a cama
Pois não quero que seja apenas Lama.

Luciano de Alencar.
(LA-010212-SS)

-------------------------------------------


HUNGER OF MEAT

I do not need numbers or decipher
Pride knife and sweat that desire in my body
Nothing important there between four walls dualistic
Necessarily desire thy flesh and nothing more

Need whispers
There, sweet whisper, when penetrated in the vacuum of a trilogy
Staying on briefly in hands of time
The urge to shout to the enjoyment of a harmony funeral
And delineate a tongue tip between her legs.

Ah!
Is it really true what they desire?
It will be you who will instruct the love of my nightmares?
Ah! Sweet sound of pain
What martyrdom of a simple opportunity
Come sleep in my arms
I want to give just a kiss

No need to smile at me
Just prepare the bed
So I migrate my liquid of life
So you can go up in flames
And to say that everything was pleased
And not just mud

Come to me
Feel like I was prepared
For a touch of affection
For a touch of love

Venere me with a poisoned chalice
Venere me with a sculpted be
Prepare me to bed
For not want it to be just Lama.

Luciano de Alencar.
(LA-010212-SS)

------------------------------------------


FAME DI CARNE

Non ho bisogno di numeri o decifrare
Orgoglio coltello e il sudore che il desiderio del mio corpo
Niente di importante c'è tra quattro mura dualistica
Necessariamente desiderare la tua carne e niente di più

Hai bisogno di sussurri
Lì, dolce sussurro, se colpito nel vuoto di una trilogia
Soggiornare in breve tempo nelle mani del tempo
La voglia di gridare al godimento di un funerale armonia
E delineano una punta della lingua tra le sue gambe.

Ah!
E 'proprio vero ciò che desiderano?
Vi è chi indicherà l'amore dei miei incubi?
Ah! Dolce suono del dolore
Che martirio di una semplice opportunità
Vieni a dormire tra le mie braccia
Voglio dare solo un bacio

Non c'è bisogno di sorridere di me
Basta preparare il letto
Così ho migrare la mia liquido della vita
Così si può andare in fiamme
E dire che tutto era contento
E non solo fango

Vieni da me
Sento come se fossi stato preparato
Per un tocco di affetto
Per un tocco d'amore

Venere di me con un calice avvelenato
Venere di me con un essere scolpito
Preparare me a letto
Per non vuole che sia solo Lama.

Luciano de Alencar.
(LA-010212-SS)



ENTORPECIDO


A noite aguça os sentidos
Cobre-te com um manto da eternidade
Desvanecia os teus rastros do passado
Destina teu coração a solidão
Envenenando seus momentos alvoroçados

Entorpecido de desejos retroativos
Julga o brilho alvacento de tua face
Quebrando meus ossos nas pedras da verdade
Regurgitando meus temores para não fugir do destino
E esperar o barqueiro da noite

O Homem maduro se torna ímpio de sua criação
Desmerece os fagotes que te apresentam a vida
Desmembrando você do certo ou do errado
Quebrando teu ego dos momentos de mortiça
E te larga como uma alma sem dono

As corjas que penduraram minhas lembranças
Arrancaram-me e estriparam minha esperança
De viver em águas brandas
E deitar em gramas perfumadas com teu cheiro
O cheiro que me atormenta e me acalma

Abra sua porta e deixe que eu penetre
Sua mente pode ser razoável
E seus sentidos apurarem minhas intenções
O que vale na vida é ser real
Abra suas idéias e faça delas uma arte de viver
Nem tudo que se abriga pode fugir da verdade
A mentira se torna implícita e se esconde
Mas o tempo é mistificado as atitudes
E o que define no final
É como você olha
Como você reage
No fim de tudo
O que vale é ser real
E não imortal.

Luciano de Alencar
(LA-201340-SS)

----------------------------


NUMB

The night sharpens the senses
Cover yourself with a blanket of eternity
Fading traces of your past
Destina your heart loneliness
Poisoning their moments abuzz

Numb Wish retroactive
Judges whitish glow of your face
Breaking my bones on the stones of truth
Regurgitating my fears not to escape the fate
And wait for the ferryman of the night

The mature man becomes wicked in his creation
Disparage the bassoons that you have a life
You dismembering of right or wrong
Breaking your ego moments of dim
And you as wide a soul ownerless

The corjas that hung my memories
They ripped me and my hope gutted
Living in soft water
And throw in grams scented with your scent
The smell that torments me and calms me

Open your door and let me enter
Your mind may be reasonable
And your senses ascertain my intentions
What counts in life is to be real
Spread your ideas and make them an art of living
Not everything that can escape from the home truth
The lie becomes implicit and hides
But time is mystified attitudes
What defines the end
It's how you look
How do you react
After all
What counts is to be real
And not immortal.

Luciano de Alencar
(LA-201340-SS)


------------------------------

NUMB

La notte acuisce i sensi
Coprire con una coperta di eternità
Dissolvenza tracce del tuo passato
Destina la tua solitudine cuore
Avvelenare i loro momenti in fermento

Numb dei desideri retroattivo
Giudici luce biancastra del tuo volto
Rompere le mie ossa sulle pietre della verità
Rigurgitare le mie paure di non sfuggire al destino
E attendere il traghettatore della notte

L'uomo maturo diventa malvagio nella sua creazione
Denigrare i fagotti di avere una vita
È smembramento di giusto o sbagliato
Rompere i vostri momenti ego di dim
E voi come ampia ownerless anima

Le corjas che pendevano i miei ricordi
Mi hanno strappato e la mia speranza sventrato
Vivere in acqua dolce
E gettare in grammi profumati con il tuo profumo
L'odore che mi tormenta e mi tranquillizza

Aprire la porta e fammi entrare
La vostra mente può essere ragionevole
E i vostri sensi accertare le mie intenzioni
Ciò che conta nella vita è di essere reale
Spiega le tue idee e renderle un'arte di vivere
Non tutto ciò che può sfuggire dalla verità casa
La menzogna diventa implicito e si nasconde
Ma il tempo è mistificata atteggiamenti
Ciò che definisce la fine
E 'come la si guarda
Come reagisci
Infine
Ciò che conta è essere reale
E non immortale.

Luciano de Alencar
(LA-201340-SS)

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

DO OUTRO LADO DA RUA - ACROSS THE STREET


Um mundo é o que eu vejo
Um azul interminável no horizonte
Onde posso voar até meus pensamentos
Quando sinto o poder de Deus
Em uma pequena brisa que toca meu rosto

Sinta o meu amor que entrego a ti
Não vivo aventuras, mas vivo o momento
Um amigo, um beijo que se tocam os corpos
E um mundo tão real quanto o azul do céu
De águas e do meu sentimento por você

O tempo de amar é qualquer hora
O Adeus é apenas um fato de um dia após o outro
Em que você rodeia meu inconsciente
Acredite que algumas coisas podem ser esquecidas
Como também apenas deixada de lado

E se algum dia, concretizar nosso momento
Refletindo todo o sentimento que passamos juntos
Mesmo que algumas lágrimas tenham caído no chão
Foram apenas para alimentar nosso amor
E a verdade de que tudo valeu ao seu lado

Nenhum adeus desmerece nosso encanto
Nenhuma cor se deforma ao nosso toque
Tudo é claro na luz e na escuridão
O fato de ser você o meu destino
É porque eu sempre te amei
E por mais que eu fuja
Eu sempre te procurarei do outro lado da rua.

Luciano de Alencar
(LA-111800-SS)
--------------------------------------
ACROSS THE STREET

A world is what I see
An endless blue horizon in
Where can I fly to my thoughts
When I feel the power of God
In a small breeze that touches my face

Feel my love, I will give thee
Do not live adventures, but live the moment
A friend, a kiss touching bodies
And a world as real as the blue sky
Water and my feeling for you

The time for love is anytime
The Goodbye is just a fact a day after another
You around my unconscious
Believe that some things can be forgotten
As also left out only

And if someday achieve our moment
Reflecting all feeling spent together
Even if a few tears have fallen to the ground
We just love our food
And the fact that everything earned by your side

No goodbye disparage our charm
No color deforms to our touch
Everything is clear in light and darkness
The fact that you are my destiny
It's because I always loved you
And as much as I flee
I always try the other side of the street.

Luciano de Alencar
(LA-111800-SS)

-------------------------------

Dall'altra parte della strada

Un mondo è ciò che vedo
Un orizzonte infinito blu
Dove posso volare i miei pensieri
Quando sento la potenza di Dio
In una piccola brezza che tocca il mio viso

Senti il ​​mio amore, io ti darò
Non vivere avventure, ma vivere il momento
Un amico, un bacio corpi si toccano
E un mondo reale come il cielo blu
L'acqua e il mio sentimento per te

Il tempo per l'amore è in qualsiasi momento
L'addio è solo un fatto un giorno dopo l'altro
È intorno al mio inconscio
Credo che alcune cose si può dimenticare
Come anche lasciato solo

E se un giorno raggiungere il nostro momento
Riflettendo ogni sentimento trascorso insieme
Anche se qualche lacrima sono caduti a terra
Amiamo il nostro cibo
E il fatto che tutto ciò che ha guadagnato al tuo fianco

Nessun addio screditare il nostro fascino
Nessun colore si deforma per il nostro tocco
Tutto è chiaro in luce e le tenebre
Il fatto che tu sei il mio destino
E 'perché ho ​​sempre amato
E per quanto mi fuggire
Cerco sempre l'altro lato della strada.

Luciano de Alencar
(LA-111800-SS)




ALMAS MALEÁVEIS


Eu vejo um horizonte azul.
E as lágrimas não me tocam o rosto.
Mas tocam o coração.
A emoção de uma imagem única.
Imagem do amor.
Do esplendor de duas almas maleáveis.

O céu brilha a passagem de um felibre.
Que encanta os momentos com seu dom peculiar.
Rubor de uma flor que se encanta ao pecado.
Mas o pecado é singelo e falsifico.
Como um corpo que queima nas chamas.
A procura de uma salvação inexistente.
De poucos sons abafados pelos gritos.

A tênue de uma corrida desesperada da lucidez.
A gastura de uma passagem sem volta.
E de uma sombra que procura água.
Em que seu calor debruça ao leito de um rio.
Para que se tornem eternos e exteriorizados.
Nas pequenas memórias do mundo.
Dos sonhos e dos poetas.

Siga a silhueta que forma minha voz
Para formar os pequenos gestos que te fazem gemer
Sinta minha voz rasgar tua alma
Não posso viver sem teus olhos
Mova-me através do tempo
Para que eu possa sentir nossos corpos
Enroscados aos suores que germinam
De nossos poros
De nossos gemidos de amor

Somente os deuses podem nos separar
Apenas os deuses podem nos condenar
E esses mesmos deuses
Cúmplices e culpados
Deuses que deixaram minha vida se perder
E me pregaram na cruz da solidão
Pagando por sarcásticos segundos
Por sarcásticos séculos

Criador do céu e do fogo eclesiástico
Em qual parte de tua voz
Posso me esconder de mim mesmo
Em qual parte da terra posso respirar
Sem poder me lamentar
De minhas passadas fugas
E de minhas futuras lágrimas
Não me deixe sofrer por amor
Deixe os cometas unirem o cosmo
Destrua as dores

Senhor pergunte como sou
Sinta meu peso sobre tua mão
Senhor olhe e enxugue minhas lágrimas
Senhor, apenas cubra-me com tuas asas
Não me mostre novamente sua ira
Não padeça minha vida
Olhe para mim
Olhe para que eu viva
Para que eu seja um eterno
Um eterno universo
Seja minha vida

O amor?
O amor é a angústia desnecessária da solidão
É a vitória que separa dois corpos
Mas nunca separam duas almas
Mesmo que pequenos toques
Venerem grandes desencontros
Para que sejam seres conseqüentes de algo
Algo que se possa brincar
Que se julgue lixo

Não martirize minhas palavras
Não destile o venefício
Beba o puro para saborear o beijo da morte
E que tua raiva se torne uma pequena fumaça
Em meio de tua fria e esquecida carne
E só assim padecerei
Sobre as asas do infeliz amor
Um amor que nunca existiu.

Luciano de Alencar
(LA-200426-SS)

-----------------------------

SOULS MALLEABLE

I see a blue horizon
And the tears did not touch the face
But touch the heart
The emotion of a single image
Picture of love
The splendor of two souls malleable

The sky shines the passage of a felibre
What enchants moments with his peculiar gift
Flushing of a flower that delights in sin
But sin is simple and forge
As a body burning in flames
The search for a nonexistent salvation
A few muffled by screams

The tenuous a desperate race of lucidity
The gastura a passage of no return
And a shadow that water demand
In his addresses to heat a riverbed
To become eternal and exteriorized
In the small world of memories
Dreams and poets

Follow the silhouette so that my voice
To form the small gestures that make you groan
Feel my voice rip your soul
Can not live without your eyes
Move me through time
So I can feel our bodies
Germinating the threaded sweats
From our pores
Our moans of love

Only the gods can separate us
Only the gods can condemn us
And these same gods
Complicit and guilty
Gods who left my life is lost
And nailed me to the cross of loneliness
Paying for the 2nd sarcastic
For centuries sarcastic

Creator of heaven and the church fire
In what part of your voice
Can I hide myself
In which part of the earth can breathe
Without being able to grieve
From my past leaks
And my future tears
Do not let me suffer for love
Let comets join the cosmos
Destroy the pain

Lord ask how am
Feel my weight on your hand
Lord look and wipe my tears
Lord, just cover me with your wings
Do not show me again his anger
Do not suffer my life
Look at me
Look for me to live
For me to be an eternal
An eternal universe
Be my life

Love?
Love is the unnecessary anguish of loneliness
It is the victory that separates two bodies
But never separates two souls
Even small touches
Venerate major disagreements
For beings that are consequential for something
Something you can play
Believed to trash

Do not beat yourself up my words
Do not distill the venefício
Drink pure to savor the kiss of death
And that your anger becomes a little smoke
In the midst of your cold and forgotten flesh
And just so padecerei
On the wings of unhappy love
A love that never existed.

Luciano de Alencar
(LA-200426-SS)

--------------------------------


ANIME MALLEABILI



Vedo un orizzonte blu
E le lacrime non ha toccato la faccia
Ma toccare il cuore
L'emozione di una singola immagine
Immagine di amore
Lo splendore di due anime malleabili

Il cielo splende il passaggio di un felibre
Nei momenti incanta con il suo dono particolare
Flushing di un fiore che si diletta nel peccato
Ma il peccato è semplice e fucina
Come un corpo che brucia in fiamme
La ricerca di una salvezza inesistente
Alcuni soffocato dalle urla

Il tenue una corsa disperata di lucidità
Il gastura un passaggio di non ritorno
E l'ombra che l'acqua della domanda
Nei suoi discorsi per riscaldare letto di un fiume
Per diventare eterno e esteriorizzato
Nel piccolo mondo di ricordi
Sogni e poeti

Seguire la silhouette in modo che la mia voce
Per formare i piccoli gesti che ti fanno gemere
Senti la mia voce strappare la tua anima
Non può vivere senza i tuoi occhi
Spostare me attraverso il tempo
Così posso sentire i nostri corpi
Germinazione i sudori filettati
Dai nostri pori
Il nostro gemiti d'amore

Solo gli dei ci può separare
Solo gli dei ci può condannare
E questi stessi dèi
Complice e colpevole
Dei che hanno lasciato la mia vita è persa
E mi ha inchiodato alla croce della solitudine
Pagare per il sarcastico 2
Per secoli sarcastico

Creatore del cielo e del fuoco chiesa
In quale parte della tua voce
Posso mi nascondo
In quale parte della terra può respirare
Senza essere in grado di piangere
Dalle mie perdite del passato
E le mie lacrime future
Non farmi soffrire per amore
Lasciate che le comete unire il cosmo
Distruggi il dolore

Signore chiedere come sono
Senti il ​​mio peso sulla mano
Signore, guarda e asciugare le mie lacrime
Signore, mi coprirlo con le ali
Non mostrare più la sua rabbia
Non soffre la mia vita
Guardami
Se vuoi per me vivere
Per me essere un eterno
Un universo eterno
Sia la mia vita

Amore?
L'amore è l'angoscia della solitudine necessaria
E 'la vittoria che separa due corpi
Ma non separa mai due anime
Anche i piccoli tocchi
Venerare grandi disaccordi
Per gli esseri che sono una conseguenza di qualcosa di
Qualcosa si può giocare
Credeva nel cestino

Non ti hanno picchiato le mie parole
Non distillare l'venefício
Bere puro per assaporare il bacio della morte
E che la tua rabbia diventa un po 'di fumo
Nel bel mezzo della tua carne fredda e dimenticata
E proprio così padecerei
Sulle ali dell'amore infelice
Un amore che non è mai esistito.

Luciano de Alencar
(LA-200426-SS)

sábado, 3 de novembro de 2012

O SEU ADEUS - YOUR GOODBYE



O que preciso fazer para nunca ouvir o seu Adeus?
Sentir a vida sendo explorada quando olha dentro de mim.
Não é que eu necessite de você.
Apenas não quero que seja fantasia.
E que você seja parte do meu mundo.
Meu estranho mundo de sonhos.

Podemos querer viver por algum momento
Em que nossas vidas possam se tocar
Sentir a essência que nos transmuta
Ou quem sabe deixar passar mais um tempo
Um tempo que não seja tão tarde o qual posso imaginar

E um dia pode ser que viveremos nossos desejos
Suspiro nossas lágrimas que deleitam ao mar
E grito por você de uma forma única e subliminar
Para que saiba que seja eu

Não sei quão estranho possa ser o meu sangue
Quando você se aproxima de mim
Nenhum mundo pode se dissipar no vácuo
Somos apenas fiéis amigos
E não grandes amantes
Não sei quando você vai me amar
Nem quando vai deixar meus pensamentos
Mas preciso que entenda
Que não estarei esperando você para sempre

Luciano de Alencar
(LA-211100-SS)


-----------------------------
YOUR GOODBYE

What do I need to never hear your goodbye?
Feel the life being exploited when looking inside me.
Not that I need you.
Just do not want it to be fancy.
And you are part of my world.
My strange dream world.

We want to live for some time
In our lives that can be touched
Feel the essence we transmutes
Or maybe pass one more time
A time that is not so late that I can imagine

And one day may be our wishes to live
Sigh our tears that delight the sea
And scream for you in a unique way and subliminal
To know that it's me

I do not know how strange it might be my blood
When you approach me
No world can dissipate in a vacuum
We are just loyal friends
And not great lovers
I do not know when you will love me
Not going to let my thoughts when
But I need you to understand
Not that you'll be waiting forever

Luciano de Alencar
(LA-211100-SS)

-----------------------------
IL TUO ADDIO

Di cosa ho bisogno di sentire mai il tuo addio?
Senti la vita sfruttata quando si cerca dentro di me.
Non che ho bisogno di te.
Solo che non voglio che sia fantasia.
E tu sei parte del mio mondo.
Il mio mondo strano sogno.

Vogliamo vivere per un certo tempo
Nella nostra vita che possono essere toccati
Sentire l'essenza si trasmuta
O forse passare ancora una volta
Un tempo che non è così tardi che posso immaginare

E un giorno potrebbero essere i nostri desideri di vivere
Sigh nostre lacrime che deliziano il mare
E urlare per voi in un modo unico e subliminale
Per sapere che sono io

Non so in che modo strano potrebbe essere il mio sangue
Quando si avvicina a me
Nessun mondo può dissipare in un vuoto
Siamo amici solo fedeli
E non grandi amanti
Non so quando tu mi amerai
Non andare a lasciare che i miei pensieri quando
Ma ho bisogno che tu capisca
Non che ti aspetta per sempre

Luciano de Alencar
(LA-211100-SS)



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

MINHAS ASAS - (MY WINGS)


Percebi em meu silêncio que não tinha asas.
E cai na vastidão de um esquecimento qualquer.
Olhei bem para o alto enquanto caia.
Vi que tudo era questão do agora de viver para mim.
E não para a escuridão.

Com as costas nuas abri meus braços.
Esperando a interminável queda.
As insolúveis propostas referidas ao tempo.
A escuridão é vaga e limitada.
Eu não tenho asas.

E nas desdenhas da Luz em minha sombra.
Encontrei meu verdadeiro eu.
Enroscados nos medos que acumulei no tempo.
Tudo estava claro, não podia mais voltar.
Eu não tinha asas.

Imaginar que a queda fosse tão infinita.
Que a vida fosse tão simples de se resolver.
Onde qualquer pesadelo mudasse para belos sonhos.
Onde vou cair?
Eu não sei, não tenho asas para poder voltar.

O frio tomou conta de meu corpo.
Senti que estava próximo de algo que ia me tirar o fôlego.
Fechei os olhos.
E meus ouvidos abriram para um silencio total.
Abri meu olhos.
Estava voltando a luz.
Percebi que ainda não tinha asas.
Mas aprendi a voar com o tempo em que caia em minha escuridão.
Luciano de Alencar
(LA-111810-SS)
------------------------------

MY WINGS

I realized in my silence that had no wings.
And falls in the vastness of an oversight whatsoever.
I looked directly into the air while falling.
I saw that everything was now a question of life for me.
And not for the darkness.

With the naked back opened my arms.
Expecting endless fall.
The insoluble proposals referred to time.
Darkness is vague and limited.
I do not have wings.

And in contempt Light in my shadow.
I found my true self.
Screwed on the fears that I have accumulated over time.
Everything was clear, could not come back.
I had no wings.

Imagine that the fall was as infinite.
That life was so simple to solve.
Where any change to beautiful nightmare dreams.
Where will I fall?
I do not know, I do not have wings to return.

The chill came over my body.
I felt I was close to something that would take my breath away.
I closed my eyes.
And my ears opened for a spell.
I opened my eyes.
Was coming to light.
I realized I still had no wings.
But I learned to fly with the time they fall into my darkness.

Luciano de Alencar
(LA-111810-SS)

------------------------------


LE MIE ALI

Mi sono reso conto nel mio silenzio che non aveva le ali.
E cade nella vastità di una svista di sorta.
Ho guardato direttamente in aria cadendo.
Ho visto che tutto era ormai una questione di vita per me.
E non per il buio.

Con la parte posteriore nuda aperto le braccia.
In attesa di caduta senza fine.
Le proposte di cui insolubili tempo.
Il buio è vaga e limitata.
Non ho le ali.

E nella Luce 
disprezzo
 nella mia ombra.
Ho trovato il mio vero io.
Avvitato sulle paure che ho accumulato nel corso del tempo.
Tutto era chiaro, non poteva tornare.
Non avevo le ali.

Immaginate che il calo è stato come infinito.
Che la vita era così semplice da risolvere.
Qualora intervengano cambiamenti che ai sogni da incubo belle.
Dove cado?
Non lo so, non ho le ali per tornare.

Il freddo è venuto sul mio corpo.
Mi sentivo vicino a qualcosa che togliermi il respiro.
Ho chiuso gli occhi.
E le mie orecchie aperte per un incantesimo.
Aprii gli occhi.
Era venuta alla luce.
Mi sono reso conto che avevo ancora senza ali.
Ma ho imparato a volare con il tempo cadono nel mio buio.

Luciano de Alencar
(LA-111.810-SS)




quarta-feira, 26 de setembro de 2012

APRENDENDO A EVOLUIR - LEARNING TO GROW

Como é fácil olhar para você.
Sentir no seu olhar, o quanto sente minha falta.
Aceito o que me disseste em seu momento de raiva.
As palavras são como o vento.
Mesmo que sejam violentos, sempre haverá o dia de reconstruir.

Sei que foi fácil dizer adeus.
O difícil foi viver cada dia sem minha presença.
Sentir que eu poderia estar sempre próximo de seu cheiro.
E ao mesmo tempo tão longe de um abraço.
Aceitou que sempre foi o meu bem mais precioso.
Como o dia em que fechei os olhos para sempre.

Nunca foi tão grandioso como está sendo para mim.
E na esperança de viver, abraça-te ao meu travesseiro.
Algumas pedras foram esquecidas, muitos sonhos interrompidos.
Não esqueça que ainda estou com você.
E esperando por um momento para pousar em seus ombros.

Em cada canto de nosso corpo fizemos nossa história.
Nosso momento está em todo lugar.
Na loucura de juntar-se a mim.
E na sua calma no dia seguinte.
Sinto sua falta, e aprendi a evoluir.
Nosso amor, nosso estranho amor.
Renasce a cada dia em que acorda e responde com minha luz.
Eu te amo.

Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)

----------------------

LEARNING TO GROW

How easy it is to look at you.
Feeling in his eyes, how much you miss me.
Accept what you told me in your moment of anger.
Words are but wind.
Even if they are violent, there will always be the day to rebuild.

I know it was easy to say goodbye.
The hard part was living each day without my presence.
Feel that I could always be near your smell.
And yet so far from a hug.
Always accepted that it was my most prized possession.
As the day closed my eyes forever.

It has never been so great as is for me.
And hoping to live, embraces you to my pillow.
Some stones were forgotten, many dreams interrupted.
Do not forget that I am still with you.
And waiting for a moment to land on his shoulders.

In every corner of our body made ​​our history.
Our time is everywhere.
In the madness of joining me.
And in his calm the next day.
I miss you, and I learned to evolve.
Our love, our strange love.
Reborn each day he wakes up and responds with my light.
I love you.

Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)

----------------------


IMPARARE A EVOLVE

Quanto è facile da guardare.
Sensazione nei suoi occhi, quanto mi manchi.
Accettare quello che mi hai detto nel tuo momento di rabbia.
Le parole sono solo vento.
Anche se sono violenti, ci sarà sempre il giorno di ricostruire.

So che è stato facile dire addio.
La parte difficile è vivere ogni giorno senza la mia presenza.
Senti che potevo sempre essere vicino il tuo odore.
Eppure così lontano da un abbraccio.
Sempre ammesso che è stato il mio bene più prezioso.
Come il giorno chiuso gli occhi per sempre.

Non è mai stato così grande come è per me.
E sperando di vivere, ti abbraccia al mio cuscino.
Alcune pietre sono state dimenticate, molti sogni interrotti.
Non dimenticate che io sono sempre con te.
E in attesa di un momento per atterrare sulle sue spalle.

In ogni angolo del nostro corpo fatto la nostra storia.
Il nostro tempo è ovunque.
Nella follia di unirsi a me.
E nella sua calma il giorno dopo.
Mi manchi, e ho imparato ad evolversi.
Il nostro amore, il nostro amore strano.
Rinascere ogni giorno si sveglia e risponde con la mia luce.
Ti amo.


Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)