terça-feira, 25 de setembro de 2012

A VIDA E A MORTE - THE LIFE AND DEATH

Você poderá quebrar meu coração.
Encantar as serpentes dos meus sonhos.
Crer que ainda sofro por você.
E perceber que a ilusão é um pedaço frio no inferno.
Que os escravizam até que tomemos consciência.
Da vida e da morte.

E na escuridão desse pequeno pedaço de sentimento
Alimento a terra com minhas lágrimas
E as deixo junto com alguns entulhos de vidas
Para que eu possa seguir meu caminho
E criar outras raízes em alguns lugares
Que eu algum dia passar

Posso um dia te encontrar
E sentir o quão fria é tua alma
Posso um dia acreditar que não somos pecadores
E ramificar minha dose de felicidade em terras férteis
De algum lugar além do esperado
E viver espreitamente à luz do sol.

Tenho acordado em trevas, como também banhado pela luz
Na inconstância da vida, vou olhando para o horizonte
E vigiando minha sombra para que não a perca
Sinto que um dia posso sentir outros lábios
Mas enquanto isso, lembro-me dos teus sussurando em minha boca.

Aprecio o vento em meu corpo nú
Sentindo o frio toque da brisa ao entardecer
Esperando sentir o calor que ferve meu sangue
Sentir as rápidas palpitações enquanto penso no mundo
Esperando apenas sentir
Apenas...

Observo e percebo como estou perdido
Escondindo em minha própria prisão
Percebo que enfim somos criadores de nossas dores
E por questões solitárias
Agradecemos cada  empurrão ao infinito desfiladeiro
E conviver com a questão que nos rodeia
De podermos ser o que quisermos, mas sempre procuramos ser
O que os outros esperam que a gente não seja.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)

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THE LIFE AND DEATH


You can break my heart.
Enchant snakes of my dreams.
Believing that even suffer for you.
And realize that the illusion is a bit cold in hell.
That enslave them until we realize.
Of life and death.

And in the darkness of this little piece of sentiment
Food earth with my tears
And let together with some debris lives
So I can be on my way
And create other roots in some places
I someday pass

Can I meet you one day
And feel how cold is your soul
I believe that one day we are not sinners
And my branch dose of happiness in fertile land
From somewhere beyond the expected
And espreitamente live in the sunlight.

I awake in darkness, but also bathed in light
In the fickleness of life, I look to the horizon
And watching my shadow so as not to miss
I feel that one day I can feel other lips
But in the meantime, I am reminded of your whispering in my mouth.

I appreciate the wind at my naked body
Feeling the cold touch of the breeze at dusk
Waiting feel the heat that boils my blood
Feeling the rapid palpitations while I think the world
Waiting just feel
Just ...

I watch and see how I'm lost
Escondindo in my own prison
Finally realize that we are creators of our sorrows
And questions lonely
We thank each thrust upwards gorge
And live with the question that surrounds us
We can be whatever we want, but always try to be
What others expect us not.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)

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LA VITA E LA MORTE

È possibile interrompere il mio cuore.
Incanta serpenti dei miei sogni.
Credendo che anche soffrire per voi.
E rendersi conto che l'illusione è un po 'fredda in un inferno.
Questo li schiavi finché non realizziamo.
Della vita e della morte.

E nel buio di questo piccolo pezzo di sentimento
Terra cibo con le mie lacrime
E che insieme ad alcuni detriti vita
Così posso essere per la mia strada
E creare altre radici in alcuni punti
Io un giorno scompariranno

Posso incontrare un giorno
E sento il freddo è la tua anima
Io credo che un giorno non siamo peccatori
E la mia dose di ramo di felicità in terra fertile
Da qualche parte al di là del previsto
E espreitamente vivere alla luce del sole.

Mi sveglio nel buio, ma anche immerso nella luce
Nella volubilità della vita, guardo verso l'orizzonte
E a guardare la mia ombra in modo da non perdere
Sento che un giorno posso sentire altre labbra
Ma nel frattempo, mi viene in mente il tuo sussurrare nella mia bocca.

Apprezzo il vento il mio corpo nudo
Sentire il tocco freddo della brezza al tramonto
In attesa sentire il calore che bolle il mio sangue
Sentire le palpitazioni rapide, mentre io penso che il mondo
In attesa sento
Solo ...

Guardo e vedere come mi sono perso
Escondindo nella mia prigione
Infine, si rendono conto che noi siamo i creatori dei nostri dolori
E domande solitarie
Ringraziamo ogni gola spinta verso l'alto
E vivere con la domanda che ci circonda
Possiamo essere ciò che vogliamo, ma sempre cercare di essere
Ciò che gli altri si aspettano non noi.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)

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