quarta-feira, 26 de setembro de 2012

APRENDENDO A EVOLUIR - LEARNING TO GROW

Como é fácil olhar para você.
Sentir no seu olhar, o quanto sente minha falta.
Aceito o que me disseste em seu momento de raiva.
As palavras são como o vento.
Mesmo que sejam violentos, sempre haverá o dia de reconstruir.

Sei que foi fácil dizer adeus.
O difícil foi viver cada dia sem minha presença.
Sentir que eu poderia estar sempre próximo de seu cheiro.
E ao mesmo tempo tão longe de um abraço.
Aceitou que sempre foi o meu bem mais precioso.
Como o dia em que fechei os olhos para sempre.

Nunca foi tão grandioso como está sendo para mim.
E na esperança de viver, abraça-te ao meu travesseiro.
Algumas pedras foram esquecidas, muitos sonhos interrompidos.
Não esqueça que ainda estou com você.
E esperando por um momento para pousar em seus ombros.

Em cada canto de nosso corpo fizemos nossa história.
Nosso momento está em todo lugar.
Na loucura de juntar-se a mim.
E na sua calma no dia seguinte.
Sinto sua falta, e aprendi a evoluir.
Nosso amor, nosso estranho amor.
Renasce a cada dia em que acorda e responde com minha luz.
Eu te amo.

Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)

----------------------

LEARNING TO GROW

How easy it is to look at you.
Feeling in his eyes, how much you miss me.
Accept what you told me in your moment of anger.
Words are but wind.
Even if they are violent, there will always be the day to rebuild.

I know it was easy to say goodbye.
The hard part was living each day without my presence.
Feel that I could always be near your smell.
And yet so far from a hug.
Always accepted that it was my most prized possession.
As the day closed my eyes forever.

It has never been so great as is for me.
And hoping to live, embraces you to my pillow.
Some stones were forgotten, many dreams interrupted.
Do not forget that I am still with you.
And waiting for a moment to land on his shoulders.

In every corner of our body made ​​our history.
Our time is everywhere.
In the madness of joining me.
And in his calm the next day.
I miss you, and I learned to evolve.
Our love, our strange love.
Reborn each day he wakes up and responds with my light.
I love you.

Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)

----------------------


IMPARARE A EVOLVE

Quanto è facile da guardare.
Sensazione nei suoi occhi, quanto mi manchi.
Accettare quello che mi hai detto nel tuo momento di rabbia.
Le parole sono solo vento.
Anche se sono violenti, ci sarà sempre il giorno di ricostruire.

So che è stato facile dire addio.
La parte difficile è vivere ogni giorno senza la mia presenza.
Senti che potevo sempre essere vicino il tuo odore.
Eppure così lontano da un abbraccio.
Sempre ammesso che è stato il mio bene più prezioso.
Come il giorno chiuso gli occhi per sempre.

Non è mai stato così grande come è per me.
E sperando di vivere, ti abbraccia al mio cuscino.
Alcune pietre sono state dimenticate, molti sogni interrotti.
Non dimenticate che io sono sempre con te.
E in attesa di un momento per atterrare sulle sue spalle.

In ogni angolo del nostro corpo fatto la nostra storia.
Il nostro tempo è ovunque.
Nella follia di unirsi a me.
E nella sua calma il giorno dopo.
Mi manchi, e ho imparato ad evolversi.
Il nostro amore, il nostro amore strano.
Rinascere ogni giorno si sveglia e risponde con la mia luce.
Ti amo.


Luciano de Alencar
(LA-111220-SS)

DISCERNIR - DISCERN

Eu queria me achar em meio dos seus pensamentos.
Poderia ser real você amanhecer em meus braços.
Mas não sei o destino que me prevalece só.
Não sei o quanto perdido estou em teu caminho.

Então toda manhã acredito na sua ausência.
Posso ver que o fim chegou.
E em teus braços não me encontrarei mais.
Não vá sem dar o último beijo.
Sem debruçar seu peito em minha cama.

Deixe a loucura te guiar por apenas um segundo.
Invadir as entranhas de tua alma.
Despindo-me com a loucura de sua boca.
Saboreando cada suor que delineia meu corpo.

Sinta o poder que faz discernir na minha vida.
Discernir que meu caminho maior é você.
Depois faça o que quiser.
Escolha o caminho que achar melhor.
Mas antes ascenda meu desejo.
E o caminho que me leva ao infinito.
Para que eu possa mostrar para tua alma.
Que não existe você sem mim.

Luciano de Alencar
(LA-301031-SS)

------------------------------

DISCERN

I wanted to find myself in the midst of his thoughts.
Could you be real dawn in my arms.
But I do not know the fate that prevails me alone.
I do not know how lost I am in your way.

So every morning I believe in his absence.
I can see that the end has come.
And in your arms will not lie anymore.
Do not go without giving the last kiss.
Without lean your chest into my bed.

Let madness guide you for just a second.
Breaking into the bowels of your soul.
Undressing me with the madness of his mouth.
Savouring each delineates sweat my body.

Feel the power that makes discerning in my life.
Discerning that my way is you greatest.
Then do what you want.
Choose the way you think best.
But before my desire to ascend.
And the path that leads me to infinity.
So that I can show to your soul.
That there is no you without me.

Luciano de Alencar
(LA-301031-SS)

------------------------------


DISCERN

Volevo trovarmi in mezzo ai suoi pensieri.
Potrebbe essere l'alba reale tra le mie braccia.
Ma non so il destino che mi prevale solo.
Io non so come sono perso nel vostro cammino.

Così ogni mattina, io credo in sua assenza.
Vedo che la fine è giunta.
E tra le tue braccia non si trovano più.
Non andare senza dare l'ultimo bacio.
Senza appoggiare il petto nel mio letto.

Lasciate follia guidare solo per un secondo.
Ultime nelle viscere della tua anima.
Spogliarsi me con la follia della sua bocca.
Assaporare ogni delinea sudare mio corpo.

Sentite il potere che fa discernere nella mia vita.
Discernere che il mio modo è che più grande.
Poi fai quello che vuoi.
Scegliete il vostro modo di pensare meglio.
Ma prima che il mio desiderio di ascendere.
E il cammino che mi porta verso l'infinito.
In modo che io possa mostrare alla tua anima.
Che non c'è che senza di me.

Luciano de Alencar
(LA-301031-SS)



terça-feira, 25 de setembro de 2012

A VIDA E A MORTE - THE LIFE AND DEATH

Você poderá quebrar meu coração.
Encantar as serpentes dos meus sonhos.
Crer que ainda sofro por você.
E perceber que a ilusão é um pedaço frio no inferno.
Que os escravizam até que tomemos consciência.
Da vida e da morte.

E na escuridão desse pequeno pedaço de sentimento
Alimento a terra com minhas lágrimas
E as deixo junto com alguns entulhos de vidas
Para que eu possa seguir meu caminho
E criar outras raízes em alguns lugares
Que eu algum dia passar

Posso um dia te encontrar
E sentir o quão fria é tua alma
Posso um dia acreditar que não somos pecadores
E ramificar minha dose de felicidade em terras férteis
De algum lugar além do esperado
E viver espreitamente à luz do sol.

Tenho acordado em trevas, como também banhado pela luz
Na inconstância da vida, vou olhando para o horizonte
E vigiando minha sombra para que não a perca
Sinto que um dia posso sentir outros lábios
Mas enquanto isso, lembro-me dos teus sussurando em minha boca.

Aprecio o vento em meu corpo nú
Sentindo o frio toque da brisa ao entardecer
Esperando sentir o calor que ferve meu sangue
Sentir as rápidas palpitações enquanto penso no mundo
Esperando apenas sentir
Apenas...

Observo e percebo como estou perdido
Escondindo em minha própria prisão
Percebo que enfim somos criadores de nossas dores
E por questões solitárias
Agradecemos cada  empurrão ao infinito desfiladeiro
E conviver com a questão que nos rodeia
De podermos ser o que quisermos, mas sempre procuramos ser
O que os outros esperam que a gente não seja.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)

------------------------------


THE LIFE AND DEATH


You can break my heart.
Enchant snakes of my dreams.
Believing that even suffer for you.
And realize that the illusion is a bit cold in hell.
That enslave them until we realize.
Of life and death.

And in the darkness of this little piece of sentiment
Food earth with my tears
And let together with some debris lives
So I can be on my way
And create other roots in some places
I someday pass

Can I meet you one day
And feel how cold is your soul
I believe that one day we are not sinners
And my branch dose of happiness in fertile land
From somewhere beyond the expected
And espreitamente live in the sunlight.

I awake in darkness, but also bathed in light
In the fickleness of life, I look to the horizon
And watching my shadow so as not to miss
I feel that one day I can feel other lips
But in the meantime, I am reminded of your whispering in my mouth.

I appreciate the wind at my naked body
Feeling the cold touch of the breeze at dusk
Waiting feel the heat that boils my blood
Feeling the rapid palpitations while I think the world
Waiting just feel
Just ...

I watch and see how I'm lost
Escondindo in my own prison
Finally realize that we are creators of our sorrows
And questions lonely
We thank each thrust upwards gorge
And live with the question that surrounds us
We can be whatever we want, but always try to be
What others expect us not.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)

------------------------------


LA VITA E LA MORTE

È possibile interrompere il mio cuore.
Incanta serpenti dei miei sogni.
Credendo che anche soffrire per voi.
E rendersi conto che l'illusione è un po 'fredda in un inferno.
Questo li schiavi finché non realizziamo.
Della vita e della morte.

E nel buio di questo piccolo pezzo di sentimento
Terra cibo con le mie lacrime
E che insieme ad alcuni detriti vita
Così posso essere per la mia strada
E creare altre radici in alcuni punti
Io un giorno scompariranno

Posso incontrare un giorno
E sento il freddo è la tua anima
Io credo che un giorno non siamo peccatori
E la mia dose di ramo di felicità in terra fertile
Da qualche parte al di là del previsto
E espreitamente vivere alla luce del sole.

Mi sveglio nel buio, ma anche immerso nella luce
Nella volubilità della vita, guardo verso l'orizzonte
E a guardare la mia ombra in modo da non perdere
Sento che un giorno posso sentire altre labbra
Ma nel frattempo, mi viene in mente il tuo sussurrare nella mia bocca.

Apprezzo il vento il mio corpo nudo
Sentire il tocco freddo della brezza al tramonto
In attesa sentire il calore che bolle il mio sangue
Sentire le palpitazioni rapide, mentre io penso che il mondo
In attesa sento
Solo ...

Guardo e vedere come mi sono perso
Escondindo nella mia prigione
Infine, si rendono conto che noi siamo i creatori dei nostri dolori
E domande solitarie
Ringraziamo ogni gola spinta verso l'alto
E vivere con la domanda che ci circonda
Possiamo essere ciò che vogliamo, ma sempre cercare di essere
Ciò che gli altri si aspettano non noi.

Luciano de Alencar
(LA-101161-SS)