Sonhos encantados
Em ondulações de incrustados caminhos
Realizados em seres fantásticos
Que em segundos trazem você
Em volta de desilusões acabadas
A realidade que nos afortuna
Espera-me com olhos de degustação
Sinta-me em tua ofegante respiração
Ao desejo de pequenas razões
Insignificantes e insinuantes
Aos corpos que dilaceram os lençóis que os cobrem
Que os escondem do verdadeiro açoite
De uma carne aveludada aos céus
Arte de não chorar na dor
De esclarecer dúvidas a tudo que se limita na incerteza
De ser um ser feliz em seu próprio mundo
Glorificado ao ar que doma os sentidos
Sentidos...
Seremos um domínio ao vazio
Sentidos...
De ser e de viver
Memórias de um dia
Em que o sopro celeste deixou a terra
E que perguntas malditas foram encontradas
Para serem decifradas ao toque de tuas lágrimas
Até a hora da despedida
Em que lembranças apagadas relutam do subconsciente
Revivendo cada vida passada
Acredite em nosso caminho
Acredite em tua voz
Viva em minhas lembranças
E deixe tua alma vir a mim
Para debruçarmos aos encantos da praia
Ao fim de um dia para limitar nossa vida
E ver que o nosso limite
É muito além de um mundo real.
Luciano de Alencar
(LA-200868-SS)
Em ondulações de incrustados caminhos
Realizados em seres fantásticos
Que em segundos trazem você
Em volta de desilusões acabadas
A realidade que nos afortuna
Espera-me com olhos de degustação
Sinta-me em tua ofegante respiração
Ao desejo de pequenas razões
Insignificantes e insinuantes
Aos corpos que dilaceram os lençóis que os cobrem
Que os escondem do verdadeiro açoite
De uma carne aveludada aos céus
Arte de não chorar na dor
De esclarecer dúvidas a tudo que se limita na incerteza
De ser um ser feliz em seu próprio mundo
Glorificado ao ar que doma os sentidos
Sentidos...
Seremos um domínio ao vazio
Sentidos...
De ser e de viver
Memórias de um dia
Em que o sopro celeste deixou a terra
E que perguntas malditas foram encontradas
Para serem decifradas ao toque de tuas lágrimas
Até a hora da despedida
Em que lembranças apagadas relutam do subconsciente
Revivendo cada vida passada
Acredite em nosso caminho
Acredite em tua voz
Viva em minhas lembranças
E deixe tua alma vir a mim
Para debruçarmos aos encantos da praia
Ao fim de um dia para limitar nossa vida
E ver que o nosso limite
É muito além de um mundo real.
Luciano de Alencar
(LA-200868-SS)
===================
BREATH OF HEAVEN
enchanted dreams
In ripples of embedded paths
Performed in fantastic beings
What you bring in seconds
Around disappointments finished
The reality that Lucky
Expects me with eyes tasting
Feel me in thy panting breath
The desire for small reasons
Insignificant and insinuating
Bodies to tear the sheets that cover
That hide the true scourge
A velvety flesh to heaven
Art does not cry in pain
Clarifying questions to everything that is limited in uncertainty
From being a happy in her own world
Glorified air that tames the senses
Senses ...
We will be an area to empty
Senses ...
Of being and living
Memories from a day
In the heavenly breath left the land
And that damn questions were found
To be deciphered at the touch of your tears
Until the hour of parting
In which the subconscious memories erased reluctant
Reliving every past life
Believe our way
Believe in your voice
Live in my memories
And let your soul come to me
To debruçarmos charms to the beach
After one day to limit our life
And see that our limit
It is far beyond the real world.
Luciano de Alencar
(LA-200868-SS)
=======================
VENTO DEL CIELO
sogni incantati
In increspature di percorsi incorporati
Eseguita in esseri fantastici
Che si mettono in secondi
Intorno delusioni finito
La realtà che fortunato
Mi attende con degustazione occhi
Mi sento nel tuo respiro ansimante
Il desiderio di piccoli motivi
Insignificante e insinuante
Organismi di strappare i fogli che coprono
Che nascondono la vera piaga
Una carne vellutata al cielo
L'arte non piangere per il dolore
Chiarire domande a tutto ciò che è limitato a incertezza
Da essere un felice nel suo mondo
Aria glorificato che addomestica i sensi
Sensi ...
Ci sarà uno spazio per svuotare
Sensi ...
Di essere e di vivere
Ricordi di un giorno
Nel respiro celeste lasciato la terra
E quella maledetta domande sono state trovate
Da decifrare con il semplice tocco delle tue lacrime
Fino a quando l'ora della separazione
In quale delle memorie inconsce cancellati riluttante
Rivivere ogni vita passata
Credere il nostro modo
Credete nella vostra voce
Vivi nei miei ricordi
E lasciare che la tua anima venga a me
Per debruçarmos fascino per la spiaggia
Dopo un giorno a limitare la nostra vita
E vedere che il nostro limite
E 'ben oltre il mondo reale.
Luciano de Alencar
(LA-200868-SS)